A morte de Jim Morrison, líder do The Doors, não aconteceu em sua casa, mas sim em uma discoteca, afirma uma publicação.
A nova história sobre a morte do roqueiro é contada no livro "The End - Jim Morrison", com lançamento oficial previsto na próxima semana, segundo relata a revista francesa "VSD".
"Morrison não morreu na banheira de sua casa, mas na minha discoteca, o Rock and Roll Circus", afirma Sam Bernett, autor do livro. Segundo ele, o músico era cliente habitual da discoteca que ele gerenciava, no número 56 da rua de Seine, em Paris.
"[Por volta das 2h,] a moça que cuidava dos banheiros veio me avisar que a porta estava trancada por dentro. Nós a derrubamos. Reconheci Jim imediatamente. Um dos clientes, um médico, constatou a morte. Não havia dúvidas: era overdose", escreveu Bernett.
O autor conta que em seguida entregou o corpo aos desconhecidos que teriam vendido a droga a Morrison. "Levaram o corpo discretamente, eu tinha medo do escândalo, o proprietário do local mais ainda. Foi ele que me proibiu de chamar a polícia".
A versão de Bernett não corresponde nem ao relatório do médico legista, que falou de "morte natural", nem ao testemunho da companheira de Morrison, Pamela Courson, que contou tê-lo encontrado sem vida na sua banheira, na rua Beutreillis.
Para Bernett, o rockstar teria sido imerso "na água de sua banheira para ser reanimado, com se costuma fazer em casos de overdose".
Fonte: Folha de São Paulo
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