O lendário músico norte-americano Bob Dylan, 66 anos, foi agraciado nesta quarta-feira com o Prêmio Príncipe de Astúrias das Artes, por ser "um mito vivo na história da música popular e farol de uma geração que teve o sonho de mudar o mundo". Considerado o maior poeta do rock, Dylan, é reconhecido como uma das maiores influências musicais do século 20, além de encarnar o movimento pacifista da década de 1960. Entre seus sucessos se destacam as canções Blowing in the Wind e Like a Rolling Stone.
"Austero nas formas e profundo nas mensagens, Dylan conjuga a canção e a poesia em uma obra que faz escola e determina a educação sentimental de muitos milhões de pessoas", disse José Lladó, presidente do júri reunido na cidade de Oviedo, nas Astúrias.
Dylan, nascido Robert Zimmerman numa família judia de classe média em Minnesota, lançou em 2006 seu primeiro disco em cinco anos, Modern Times.
O cantor e compositor, que também é escritor, cineasta e ator, mudou de nome, de religião e de estilo musical ao longo da extensa carreira, que já resultou em quase 50 álbuns e centenas de canções.
A Fundação Príncipe de Astúrias abriu na semana passada a temporada de prêmios com o de Cooperação Internacional, concedido ao ex-vice-presidente norte-americano Al Gore.
A cada ano são entregues oito prêmios, que incluem US$ 100 mil e uma escultura criada e doada especificamente para esse fim por Joan Miró.
Ainda serão entregues neste ano os prêmios de Comunicação e Humanidades, Pesquisa Científica e Técnica, Letras, Ciências Sociais, Esportes e Concórdia.
A cerimônia de entrega ocorrerá no outono espanhol no Teatro Campoamor, de Oviedo, e será presidida pelo próprio Príncipe de Astúrias, filho mais velho do rei Juan Carlos II.
"Austero nas formas e profundo nas mensagens, Dylan conjuga a canção e a poesia em uma obra que faz escola e determina a educação sentimental de muitos milhões de pessoas", disse José Lladó, presidente do júri reunido na cidade de Oviedo, nas Astúrias.
Dylan, nascido Robert Zimmerman numa família judia de classe média em Minnesota, lançou em 2006 seu primeiro disco em cinco anos, Modern Times.
O cantor e compositor, que também é escritor, cineasta e ator, mudou de nome, de religião e de estilo musical ao longo da extensa carreira, que já resultou em quase 50 álbuns e centenas de canções.
A Fundação Príncipe de Astúrias abriu na semana passada a temporada de prêmios com o de Cooperação Internacional, concedido ao ex-vice-presidente norte-americano Al Gore.
A cada ano são entregues oito prêmios, que incluem US$ 100 mil e uma escultura criada e doada especificamente para esse fim por Joan Miró.
Ainda serão entregues neste ano os prêmios de Comunicação e Humanidades, Pesquisa Científica e Técnica, Letras, Ciências Sociais, Esportes e Concórdia.
A cerimônia de entrega ocorrerá no outono espanhol no Teatro Campoamor, de Oviedo, e será presidida pelo próprio Príncipe de Astúrias, filho mais velho do rei Juan Carlos II.
Nenhum comentário:
Postar um comentário